Secretaria Executiva Regional IV
EMEIF Haroldo Jorge Braun Vieira
Educação de Jovens e Adultos
Professoras: Izabel Gadelha, Lílian Vanessa, Fátima Porto e Rosi Lopes.
Turmas: EJA seguimentos I, II, III, IV e V.
PERÍODO: ANO LETIVO DE 2012
Projeto: Folclore na Educação de Jovens e Adultos
Objetivos
Desenvolver competências que colaborem para o reconhecimento da importância do folclore na história de um país.
Estimular a percepção das diversas linguagens, expressões e manifestações folclóricas.
Investigação Temática
O folclore brasileiro e suas diversas manifestações: lendas, cantigas,
parlendas, advinhas, brinquedos e brincadeiras, provérbios e ditos populares, artesanato,
frases de parachoque de caminhão, trava-línguas, comidas, crendices e superstições, literatura, poesias, artesanato, ritmos, danças, culinária, contos, lendas e personagens que traduzem a cultura popular de cada região, passada de geração para geração.
Tematização
Apresentar as manifestações culturais e folclóricas de cada região brasileira.
Problematização
Debates sobre os temas:
As diversas expressões culturais e manifestações folclóricas das regiões brasileiras.
Avaliação da Aprendizagem
Durante as oficinas do mês do folclore, mostras culturais e festas populares do ano letivo de 2012.
Anexos
Atividades desenvolvidas - Por segmento
EJA I - Adivinhas e frases
EJA II - Artesanato – Objetos de barro e rendas (VÍDEO)
EJA III - Dança – Baião e Xote (VÍDEOS)
EJA IV - Lendas
EJA V - O que é folclore – Introdução
DEGUSTAÇÃO DOS PRATOS TÍPICOS (RECEITA NO DATA SHOW)
Atividades desenvolvidas - Todos os segmentos
PESQUISA
Folclore, cultura, lenda, parlenda e mitos;
Culinária – Baião, vatapá e bolo de milho (DEGUSTAÇÃO);
Versos, rimas e trava-línguas
Provérbios e Adivinhas;
Musicas – Forró, Carimbó e Baião;
Festas – São Pedro e São João
Danças: Maracatu e quadrilha;
Artesanato – Peças de barro, renda de bilrro e renda filé;
Jogos e brincadeiras;
Folclore
O folclore é a ciência das tradições e usos populares, constituído pelos costumes e tradições populares transmitidos de geração em geração.
Todos os povos possuem suas tradições, crendices e superstições, que se transmitem através de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.
A UNESCO declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.
Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. Parte do trabalho cultural da UNESCO é orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre.
Superstições populares
Danças
Xote (também escrito xótis, chóte ou chótis) é um ritmo musical binário ou quaternário e uma dança de salão de origem centroeuropeu. É um ritmo/dança muito executado no forró.
De origem alemã, a palavra "xote" é corruptela de "schottisch", uma palavra alemã que significa "escocesa", em referência à polca escocesa, tal como conhecida pelos alemães. Conhecido atualmente em Portugal como chotiça, o Schottisch foi levado para o Brasil por José Maria Toussaint, em 1851 e tornou-se apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos negros aprenderam alguns passos da dança, acrescentado sua maneira peculiar de bailado, o Schottisch caiu no gosto popular, com o nome de "xótis" ou simplesmente 'xote'.
É uma dança muito versátil e pode ser encontrada, com variações rítmicas, desde o extremo sul do Brasil (o xote gaúcho), até no nordeste do país, nos forrós nordestinos. Diversos outros ritmos possuem uma marcação semelhante, podendo ser usados para dançar o xote, que tem incorporado também diversos passos de dança e elementos da música latino-americana, como, por exemplo, alguns passos de salsa, de rumba e mambo.
Hoje em dia, o xote é um dos ritmos mais tocados e dançados em todo o Brasil.
Características do fato folclórico
Para se determinar se um fato é folclórico, segundo a UNESCO, ele deve apresentar as seguintes características: tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade e aceitação coletiva.
Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.
Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.
Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.
Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critério não leva em conta o anonimato que muitas vezes caracteriza o fato folclórico e tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclórico. Um exemplo disso é a literatura de cordel brasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuíno da cultura popular.
Pode-se acrescentar a esses o critério da espontaneidade, já que o fato folclórico não nasce de decretos governamentais nem dentro de laboratórios científicos; é antes uma criação surgida organicamente dentro do contexto maior da cultura de uma certa comunidade. Mesmo assim, em muitos locais já estão sendo feitos esforços por parte de grupos e instituições oficiais no sentido de se recriar inteiramente, nos dias de hoje, fatos folclóricos já desaparecidos, o que deve ser encarado com reserva, dado o perigo de falsificação do fato folclórico. Também deve ser regional, ou seja, localizado, típico de uma dada comunidade ou cultura, ainda que similares possam ser encontrados em países distantes, quando serão analisados como derivação ou variante.
COMIDAS TÍPICAS
Baião-de-dois
É um prato típico da região Nordeste do Brasil, oriundo do estado do Ceará. Também é bastante apreciado nos estados de Rondônia e Acre. Consiste num preparado de arroz e feijão, de preferência o feijão verde ou feijão novo. É frequente adicionar-se carne-seca (charque).
INGREDIENTES
• 1/2 kg de feijão verde
• 01 paio cortado em rodelas
• 02 tabletes de caldo de carne
• 01 cebola ralada
• 01 dente de alho amassado
• 03 colheres (sopa) de óleo
• 1/2 colher (sopa) de coentro picado
• 02 xícaras e 1/2 (chá) de arroz lavado e escorrido
• 150 g de queijo de coalho cortado em fatias finas
MODO DE PREPARO
1. Deixe o feijão de molho de véspera
2. No dia seguinte cozinhe-o juntamente com o caldo de carne e 2,5 litros de água fria
3. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por aproximadamente 1 hora
4. Em outra panela doure a cebola e o alho, no óleo
5. Junte o coentro e o arroz e refogue bem
6. Acrescente o feijão já cozido, juntamente com o caldo
7. Misture bem, tampe a panela e deixe cozinhar até que o arroz fique cozido, úmido e com consistência cremosa
8. Cubra o arroz com as fatias de queijo
9. Tampe a panela novamente e deixe que o vapor derreta o queijo
10. Sirva acompanhado de carne-de-sol frita ou assada, vatapá ou paçoca
VATAPÁ DE FRANGO
INGREDIENTES
• 01 kg de filé de frango
• 01 colher de café de colorau
• 01 tablete de caldo de galinha
• 01 litro de água
• 05 pães de sal (de preferência pão velho)
• 01 litro de leite
• 01 vidro pequeno de leite de coco
• 1/2 vidro de azeite de dendê
• 01 tomate grande
• 02 cebola grandes
• 01 colher de sopa margarina
• 1/2 pimentão grande
• Cheiro verde a gosto
• 03 pimentas de cheiro verde
• Sal a gosto
• Pimenta-do-reino a gosto
• 04 dentes de alho amassados junto com a pimenta
MODO DE PREPARO
1. Primeiro refogue 01 cebola junto com 01 colher de margarina e o caldo de carne;
2. Acrescente um pouco de pimenta-do-reino com alho amassado e sal a gosto, junte 01 colher de café de colorau;
3. Coloque o frango, dê uma mexida e acrescente o litro de água, deixe cozinhar até o frango ficar bem macio e quase sem água;
4. Deixe esfriar, desfie bem fininho e deixe à parte;
5. Coloque os pães cortados em pedaços em uma tigela, acrescente o leite, o tomate, a cebola, o pimentão o cheiro verde o alho pisado com pimenta-do-reino e 01 colher de café de sal, misture tudo e bata no liquidificador até desmanchar por completo, acrescente o leite de coco, leve tudo para uma panela e mexa sem parar até começar a ferver, acrescente o frango desfiado e continue mexendo, quando estiver borbulhando acrescente o azeite de dendê aos poucos e continue mexendo para misturar bem o azeite com vatapá;
6. Quando estiver bem consistente apague o fogo e sirva quentinho.
BOLO DE MILHO VERDE
INGREDIENTES
• 4 ovos
• 2 xícaras de açúcar
• 1 xícara de leite de coco
• 1 pitada de sal
• 1 colher de café de manteiga
• 5 espigas de milho verde
MODO DE PREPARO
1. Coloque todos os ingredientes no liquidificador
2. Bata por alguns minutos
3. Depois despeje em forma untada e leve ao forno médio pré-aquecido, por aproximadamente 40 minutos.
Culminância - Apresentação Cultural da EJA - Seguimentos I, II, III, IV e V
EMEIF Haroldo Jorge Braun Vieira
Educação de Jovens e Adultos
Professoras: Izabel Gadelha, Lílian Vanessa, Fátima Porto e Rosi Lopes.
Turmas: EJA seguimentos I, II, III, IV e V.
PERÍODO: ANO LETIVO DE 2012
Projeto: Folclore na Educação de Jovens e Adultos
Objetivos
Desenvolver competências que colaborem para o reconhecimento da importância do folclore na história de um país.
Estimular a percepção das diversas linguagens, expressões e manifestações folclóricas.
Investigação Temática
O folclore brasileiro e suas diversas manifestações: lendas, cantigas,
parlendas, advinhas, brinquedos e brincadeiras, provérbios e ditos populares, artesanato,
frases de parachoque de caminhão, trava-línguas, comidas, crendices e superstições, literatura, poesias, artesanato, ritmos, danças, culinária, contos, lendas e personagens que traduzem a cultura popular de cada região, passada de geração para geração.
Tematização
Apresentar as manifestações culturais e folclóricas de cada região brasileira.
Problematização
Debates sobre os temas:
As diversas expressões culturais e manifestações folclóricas das regiões brasileiras.
Avaliação da Aprendizagem
Durante as oficinas do mês do folclore, mostras culturais e festas populares do ano letivo de 2012.
Anexos
Atividades desenvolvidas - Por segmento
EJA I - Adivinhas e frases
EJA II - Artesanato – Objetos de barro e rendas (VÍDEO)
EJA III - Dança – Baião e Xote (VÍDEOS)
EJA IV - Lendas
EJA V - O que é folclore – Introdução
DEGUSTAÇÃO DOS PRATOS TÍPICOS (RECEITA NO DATA SHOW)
Atividades desenvolvidas - Todos os segmentos
PESQUISA
Folclore, cultura, lenda, parlenda e mitos;
Culinária – Baião, vatapá e bolo de milho (DEGUSTAÇÃO);
Versos, rimas e trava-línguas
Provérbios e Adivinhas;
Musicas – Forró, Carimbó e Baião;
Festas – São Pedro e São João
Danças: Maracatu e quadrilha;
Artesanato – Peças de barro, renda de bilrro e renda filé;
Jogos e brincadeiras;
Folclore
O folclore é a ciência das tradições e usos populares, constituído pelos costumes e tradições populares transmitidos de geração em geração.
Todos os povos possuem suas tradições, crendices e superstições, que se transmitem através de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.
A UNESCO declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.
Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. Parte do trabalho cultural da UNESCO é orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre.
Superstições populares
Danças
Xote (também escrito xótis, chóte ou chótis) é um ritmo musical binário ou quaternário e uma dança de salão de origem centroeuropeu. É um ritmo/dança muito executado no forró.
De origem alemã, a palavra "xote" é corruptela de "schottisch", uma palavra alemã que significa "escocesa", em referência à polca escocesa, tal como conhecida pelos alemães. Conhecido atualmente em Portugal como chotiça, o Schottisch foi levado para o Brasil por José Maria Toussaint, em 1851 e tornou-se apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos negros aprenderam alguns passos da dança, acrescentado sua maneira peculiar de bailado, o Schottisch caiu no gosto popular, com o nome de "xótis" ou simplesmente 'xote'.
É uma dança muito versátil e pode ser encontrada, com variações rítmicas, desde o extremo sul do Brasil (o xote gaúcho), até no nordeste do país, nos forrós nordestinos. Diversos outros ritmos possuem uma marcação semelhante, podendo ser usados para dançar o xote, que tem incorporado também diversos passos de dança e elementos da música latino-americana, como, por exemplo, alguns passos de salsa, de rumba e mambo.
Hoje em dia, o xote é um dos ritmos mais tocados e dançados em todo o Brasil.
Características do fato folclórico
Para se determinar se um fato é folclórico, segundo a UNESCO, ele deve apresentar as seguintes características: tradicionalidade, dinamicidade, funcionalidade e aceitação coletiva.
Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.
Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.
Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.
Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critério não leva em conta o anonimato que muitas vezes caracteriza o fato folclórico e tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclórico. Um exemplo disso é a literatura de cordel brasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuíno da cultura popular.
Pode-se acrescentar a esses o critério da espontaneidade, já que o fato folclórico não nasce de decretos governamentais nem dentro de laboratórios científicos; é antes uma criação surgida organicamente dentro do contexto maior da cultura de uma certa comunidade. Mesmo assim, em muitos locais já estão sendo feitos esforços por parte de grupos e instituições oficiais no sentido de se recriar inteiramente, nos dias de hoje, fatos folclóricos já desaparecidos, o que deve ser encarado com reserva, dado o perigo de falsificação do fato folclórico. Também deve ser regional, ou seja, localizado, típico de uma dada comunidade ou cultura, ainda que similares possam ser encontrados em países distantes, quando serão analisados como derivação ou variante.
COMIDAS TÍPICAS
Baião-de-dois
É um prato típico da região Nordeste do Brasil, oriundo do estado do Ceará. Também é bastante apreciado nos estados de Rondônia e Acre. Consiste num preparado de arroz e feijão, de preferência o feijão verde ou feijão novo. É frequente adicionar-se carne-seca (charque).
INGREDIENTES
• 1/2 kg de feijão verde
• 01 paio cortado em rodelas
• 02 tabletes de caldo de carne
• 01 cebola ralada
• 01 dente de alho amassado
• 03 colheres (sopa) de óleo
• 1/2 colher (sopa) de coentro picado
• 02 xícaras e 1/2 (chá) de arroz lavado e escorrido
• 150 g de queijo de coalho cortado em fatias finas
MODO DE PREPARO
1. Deixe o feijão de molho de véspera
2. No dia seguinte cozinhe-o juntamente com o caldo de carne e 2,5 litros de água fria
3. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por aproximadamente 1 hora
4. Em outra panela doure a cebola e o alho, no óleo
5. Junte o coentro e o arroz e refogue bem
6. Acrescente o feijão já cozido, juntamente com o caldo
7. Misture bem, tampe a panela e deixe cozinhar até que o arroz fique cozido, úmido e com consistência cremosa
8. Cubra o arroz com as fatias de queijo
9. Tampe a panela novamente e deixe que o vapor derreta o queijo
10. Sirva acompanhado de carne-de-sol frita ou assada, vatapá ou paçoca
VATAPÁ DE FRANGO
INGREDIENTES
• 01 kg de filé de frango
• 01 colher de café de colorau
• 01 tablete de caldo de galinha
• 01 litro de água
• 05 pães de sal (de preferência pão velho)
• 01 litro de leite
• 01 vidro pequeno de leite de coco
• 1/2 vidro de azeite de dendê
• 01 tomate grande
• 02 cebola grandes
• 01 colher de sopa margarina
• 1/2 pimentão grande
• Cheiro verde a gosto
• 03 pimentas de cheiro verde
• Sal a gosto
• Pimenta-do-reino a gosto
• 04 dentes de alho amassados junto com a pimenta
MODO DE PREPARO
1. Primeiro refogue 01 cebola junto com 01 colher de margarina e o caldo de carne;
2. Acrescente um pouco de pimenta-do-reino com alho amassado e sal a gosto, junte 01 colher de café de colorau;
3. Coloque o frango, dê uma mexida e acrescente o litro de água, deixe cozinhar até o frango ficar bem macio e quase sem água;
4. Deixe esfriar, desfie bem fininho e deixe à parte;
5. Coloque os pães cortados em pedaços em uma tigela, acrescente o leite, o tomate, a cebola, o pimentão o cheiro verde o alho pisado com pimenta-do-reino e 01 colher de café de sal, misture tudo e bata no liquidificador até desmanchar por completo, acrescente o leite de coco, leve tudo para uma panela e mexa sem parar até começar a ferver, acrescente o frango desfiado e continue mexendo, quando estiver borbulhando acrescente o azeite de dendê aos poucos e continue mexendo para misturar bem o azeite com vatapá;
6. Quando estiver bem consistente apague o fogo e sirva quentinho.
BOLO DE MILHO VERDE
INGREDIENTES
• 4 ovos
• 2 xícaras de açúcar
• 1 xícara de leite de coco
• 1 pitada de sal
• 1 colher de café de manteiga
• 5 espigas de milho verde
MODO DE PREPARO
1. Coloque todos os ingredientes no liquidificador
2. Bata por alguns minutos
3. Depois despeje em forma untada e leve ao forno médio pré-aquecido, por aproximadamente 40 minutos.
Culminância - Apresentação Cultural da EJA - Seguimentos I, II, III, IV e V
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